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DNIT retoma dragagem no Rio Madeira em Rondônia

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) retomou a dragagem no Rio Madeira, em Porto Velho (RO). A medida visa garantir a navegação segura das embarcações que contribuem para o escoamento de produtos das regiões Norte e Centro-Oeste do país. Em 2019, a previsão é executar os serviços entre os meses de julho e outubro, quando se inicia o período de cheia. Até 2021, o investimento será de mais R$ 50 milhões.

A Diretoria de Infraestrutura Aquaviária (DAQ) prevê a dragagem anual de mais de um milhão de metros cúbicos de sedimentos, removidos dos canais de navegação e depositados em locais definidos dentro do próprio rio.

Para 2019 foram estabelecidos cinco locais prioritários a serem dragados, nas regiões de Cojubim, Curicacas, Cintra, Papagaios e Conceição/Miriti, consideradas com maior potencial de criticidade. A intenção é manter profundidades mínimas de 3,5 metros no canal de navegação ao longo de toda a estação seca.

Nos anos de 2017 e 2018, o DNIT investiu mais de R$ 30 milhões para assegurar a dragagem do Rio Madeira, um dos principais da Região Norte. Em seu trecho destinado à navegação interior para comboios, de Porto Velho à foz do Rio Amazonas, são 1.086 quilômetros.

Educação Ambiental 

Além de aumentar a segurança da navegação na hidrovia, a dragagem do Rio Madeira conta com o Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental, responsável por realizar atividades de integração entre a comunidade ribeirinha e o empreendimento, onde são feitas visitas técnicas, palestras e oficinas nas comunidades, com o intuito de informar sobre a realização e o andamento da obra, e de esclarecer dúvidas em relação aos possíveis impactos da dragagem no cotidiano dos moradores.

Com a finalidade de promover a sensibilização ambiental, o programa também trata de assuntos relacionados à importância da destinação correta do lixo, a reciclagem e reutilização de materiais, a coleta seletiva, os impactos ambientais e a relação do ser humano com o meio ambiente.

 

Fonte: DNIT

Foto: Divulgação/DNIT

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