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Venda a prazo de veículos cresce 5,3% no semestre

A venda a prazo de veículos leves no primeiro semestre somou 635,3 mil unidades e registrou alta de 5,3% sobre o mesmo período do ano passado. O número inclui negócios por Crédito Direto ao Consumidor (CDC), consórcio e leasing. A informação foi divulgada pela B3, empresa de infraestrutura do mercado financeiro. A cada novo mês que se soma, cresce a vantagem sobre o ano anterior. O acumulado até abril mostrava alta de 2,2%, que passou a 4,6% no acumulado até maio.

A modalidade CDC continua puxando as vendas a prazo de veículos leves. Respondeu por 572,3 mil unidades do segmento (90% do total) e cresceu 6,8%. Já os consórcios recuaram 3,5% para os veículos leves novos no primeiro semestre. Com 51,3 mil unidades, representaram 8,1% das vendas financiadas. Os negócios a prazo com veículos pesados zero-quilômetro totalizaram 59,4 mil unidades e cresceram 40,7%. A alta é puxada por diferentes segmentos. Pelo lado dos caminhões, continua motivada pelo agronegócio e em alguma medida pelo varejo. Pelos ônibus o crescimento decorre de renovações de frota para o transporte urbano.

O segmento de motos anotou 363,8 mil unidades negociadas a prazo e crescimento de 13,9% sobre o primeiro semestre de 2018. Sozinho, o CDC respondeu por 226,9 mil unidades (62,4% das vendas parceladas) e anotou alta de 22,4%, superando o crescimento dos emplacamentos no período (16%).Os consórcios responderam por 128,9 mil unidades no primeiro semestre, o equivalente a 35,4% das vendas a prazo. Cresceram 1,9% no período.

ALTA DE 8,2% EM VEÍCULOS LEVES USADOS

De acordo com a B3, de janeiro a junho o mercado registrou 1,65 milhão de veículos leves usados negociados a prazo, registrando alta de 8,2%. Assim como para os veículos leves zero-quilômetro, o CDC respondeu por 90% dos negócios com os usados.

Nos pesados, os financiamentos para usados registraram alta de 12,1%, com 69,5 mil unidades negociadas. Entre as motos de segunda mão o crescimento sobre o primeiro semestre de 2018 foi mais expressivo, 19,9%, com 83,4 mil unidades negociadas a prazo. Isso se explica pelo aumento na venda de motos novas, que vem fazendo girar os estoques de usadas pela maior presença de financeiras dentro das concessionárias.

 

Fonte: Automotive Business

Foto: Divulgação

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